Trata-se de uma ferramenta de ajuda muito usado pela parapsicóloga Silca Malutta em seus cursos sempre no segundo módulo de cada curso e aberto para consteladores ou que estejam cursando as sistêmica. É o “campo” se movimentando na água. Essa modalidade fenomenológica das constelações não é necessário a mão cataléptica porque os bonecos flutuam na água sendo carregados, levados pelo movimento do campo indicando onde está o conflito, o excluído as repetições de padrões do clã familiar. É um processo de transformação e harmonização familiar, pessoal, profissional e de relacionamento onde as causas emaranhadas do sistema vão para seus lugares em ordem segundo a filosofia sistêmica de Bert Hellinger. São várias as sugestões para abrir o campo mórfico ou morfogenético. Cada constelador vai fazendo o seu caminho na aprendizagem das constelações na água de forma segura. Vale salientar que este método não tem influência da psi humana assim como nas constelações com bonecos. Nas constelações através da água o constelador pode trabalhar seus próprios temas com segurança e auxiliar outras pessoas com seus problemas. Seu desenvolvimento é realizado na água, através de objetos mais variados tais como: papel, EVA, plásticos, isopor, bonecos que flutuam na água.
Num passado não muito distante usava-se esta técnica para ver se o menino ou a menina estava interessado(a) em namorar ou casar. Se fazia uma flor de papel e colocava-se em uma bacia de água, nas noites de São João e Santo Antônio. Se a flor se abrisse era um SIM, o relacionamento iria ser promissor. Caso ela permanece-se fechada era um NÃO, este relacionamento não iria dar certo. Esta brincadeira foi adiante e muitas pessoas usavam para tomar outras decisões importantes em sua vida. Como por exemplo comprar um imóvel, trabalhar em uma empresa, fazer uma faculdade…enfim, decisões da vida…Esta brincadeira faz nos lembrar das constelações na água atualmente. Isto faz sentido para você, ou para sua mãe ou para seus avós?